Deyse Batista, 19 anos, São Luís do Maranhão.
Entrei na Universidade Estadual do Maranhão, curso de Letras Vernáculas, com 16 anos, enquanto ainda cursava o ensino médio. Aluna do 7º semestre, vítima de Soussere e aprendiz de cronista, achei nas palavras algo que nunca encontrei sequer dentro de mim. Não satisfeita, curso o 5º semestre do curso do Direito, onde exerço, querendo ou não, o lado sentimental e racional que aprendi com as letras.
Entrei na Universidade Estadual do Maranhão, curso de Letras Vernáculas, com 16 anos, enquanto ainda cursava o ensino médio. Aluna do 7º semestre, vítima de Soussere e aprendiz de cronista, achei nas palavras algo que nunca encontrei sequer dentro de mim. Não satisfeita, curso o 5º semestre do curso do Direito, onde exerço, querendo ou não, o lado sentimental e racional que aprendi com as letras.
Carrego uma forte veia literária e tenho verdadeira paixão por Caio Fernando Abreu, Martha Medeiros, Clarice Lispector e tantos outros contadores de verdades que hoje pipocam nas esquinas das cidades, nas páginas de web e, discretamente, na última página dos cadernos de escola. Finjo que entendo de cinema, aprendo cada dia um pouco mais sobre música e tenho uma inclinação incontrolável em opinar sobre absolutamente tudo.
Aqui, me dou ao direito de dizer o que eu penso sem receio de ser julgada. Deixando de lado um pouco da minha veia dramática de quem nunca diz nada com coisa alguma, pretendo exercitar o meu lado racional, expondo o meu loop infinito de encontros e desencontros em meio a essa minha vida que parece nunca tomar rumo algum. Não esperem poemas, cartas de adeus e nenhuma declaração de amor - isso eu deixo para depois. Aqui, sou curta, grossa, prática e sincera.
Aqui, me dou ao direito de dizer o que eu penso sem receio de ser julgada. Deixando de lado um pouco da minha veia dramática de quem nunca diz nada com coisa alguma, pretendo exercitar o meu lado racional, expondo o meu loop infinito de encontros e desencontros em meio a essa minha vida que parece nunca tomar rumo algum. Não esperem poemas, cartas de adeus e nenhuma declaração de amor - isso eu deixo para depois. Aqui, sou curta, grossa, prática e sincera.
As minhas verdades eu publico aqui - Verdade Mal Contada